Oh honey—
you’re waiting for me to respond from your logic?
Wrong frequency.
I’m not on that dial anymore.
I live in a different season.
I’m synced with moon-tides and birth cries,
not your dusty echo chamber of decrees.
You want debate—I’m in ceremony.
You’re staging a funeral—I’m midwifing galaxies.
I don’t have time to argue with ghosts
who mistake their decay for authority.
Where I work, we deal in blood, breath, becoming.
There’s no room for your shenanigans here.
This is the neonatal unit, babe.
And I’m on shift—focused and fiercely GLK.
I’m not here to respond from your logic—
because I belong to another cycle, another season,
another frequency, another layer of time.
I am home now.
And I will not waste my life-force arguing with someone
who has already chosen to die in this ditch.
You are the morgue.
I work in the neonatal unit.
Where I work, the assignment is different.
It doesn’t allow for shenanigans, nor performance.
It requires clarity.
It demands that I show up fiercely—
as GLK.
✋ Prática para interromper o loop:
Quando a mente começar a rodar compulsivamente a narrativa-resposta, experimente fazer o seguinte:
- Toque um ponto do corpo (pulso, peito, pescoço) e diga em voz baixa: “Não preciso encontrar a resposta perfeita. Preciso apenas me lembrar de quem sou.”
- Inspire pelo nariz contando até 4. Segure 2. Expire pela boca contando até 6. Três vezes.
- E então repita o teu mantra raiz (como os exemplos acima ou algo que criamos juntas).
Essa prática ajuda a treinar o corpo a sair da urgência da performance e entrar no campo da presença.
🌀 Uma Narrativa Raiz (em vez de resposta rápida)
Você pode sim criar uma narrativa—mas que não seja uma resposta pontual. Que seja um solo interno para se apoiar quando o ataque vem. Algo que não tenta “vencer” o outro, mas te ancora em quem você é.
Por exemplo:
“Eu sou corpo-cósmico, não estou aqui para caber na tua moldura. Meu riso não é argumento. É sobrevivência. É espada. É semente.”
Ou:
“Seu desconforto com minha voz não é responsabilidade minha. Ele é sintoma de um mundo que já não se sustenta.”
Essas frases não são para convencer. São para te reorientar. Para tirar você do campo do ataque e te reconectar com tua própria linguagem.
